A transformação digital se refere ao uso da tecnologia da informação nas empresas para otimizar processos, maximizar o desempenho e alcançar os melhores resultados.
O foco principal dessa transformação é fazer com que cada organização adote a tecnologia como parte de sua estratégia de negócios. Já falamos um pouco sobre isso num artigo recente, sobre estratégias. Aqui são dois aliados. Mas é preciso lembrar que, é através do Planejamento Estratégico ou até mesmo de um plano emergente, uma estratégia não deliberada, que as coisas ocorrem, dependendo do porte da empresa.
Aliados definidos, hora de a empresa começar o trabalho. Nada melhor do que mapear o cenário. Esse diagnóstico é fundamental para saber o ponto de partida e o ponto de chegada. Mapeamento deve incluir entrevistas, observações, análises de documentos, avaliação crítica dos processos, já pensando nas melhorias e nas soluções tecnológicas que fazem parte delas. O mapeamento é uma tarefa pertinente à gestão de processos e deve ser uma constante para garantir a melhoria contínua.
A cultura da melhoria contínua existe desde o pós segunda guerra, assim, dentre as várias metodologias, sua empresa pode estudar e escolher a que for mais conveniente: Kaizen, Lean Manufacturing, PDCA, Six Sigma entre outros.
Agora imagine que a empresa foi mapeada (por uma consultoria) e agora a área de TI entra em ação para delinear a arquitetura necessária para que a Transformação seja implementada. Aqui é necessário também falar de métodos de trabalho. Empresas de TI usam metodologias ágeis para desenvolver seus produtos técnicos, mas na questão gerencial, falar em métodos ágeis que objetivam o ambiente de trabalho mais dinâmico. Uma das metodologias mais conhecidas é a SMART.
São quatro os princípios dos métodos ágeis de desenvolvimento a valorização de fatores:
- os indivíduos e as suas interações em função de processos e ferramentas de trabalho;
- o uso de softwares funcionais em vez da criação de uma documentação abrangente;
- a colaboração com o cliente para buscar soluções em comum e ter menos foco na negociação de contratos;
- a capacidade de responder com agilidade às mudanças em vez de manter um planejamento rígido.
O mundo digital transforma as empresas em digitais e a TI é como um regente de orquestra. Os instrumentos são os departamentos. Eles não precisam saber de tudo, mas precisam saber executar a sua parte no tempo certo. A indexação de sistemas faz com que todas, ou quase todas as áreas de uma empresa, fiquem atreladas à infraestrutura de TI.
Nesse momento de incertezas, o melhor a fazer é reduzir custos e melhorar os processos, para não apenas restabelecer a normalidade das empresas que tiveram perdas, ou para atender altas demandas de outras. Seja qual for o caso, é tempo de mudança e de reinvenção.
A área de TI ou a consultoria, como estratégicas que são, trabalham unidamente com os stakeholders, focadas no crescimento, eficiência produtiva e resultados sempre melhores.
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